Clube Académico de Bragança prepara-se para a estreia no nacional de infantis
Seg, 30/12/2019 - 15:34
O Clube Académico de Bragança (CAB) já consolidou o seu nome no panorama regional do voleibol feminino e a nível nacional começa a marcar posição.
Seg, 30/12/2019 - 15:34
O Clube Académico de Bragança (CAB) já consolidou o seu nome no panorama regional do voleibol feminino e a nível nacional começa a marcar posição.
Seg, 30/12/2019 - 15:26
Inês Lage é um nome a fixar. Um caso de verdadeira persistência e muito talento. Num distrito onde o futebol segue a tendência nacional e absorve grande parte das crianças e jovens, o basquetebol luta pelo seu espaço e os atletas por um lugar ao sol.
Seg, 30/12/2019 - 15:21
João Fernandes e João Kol, ambos das Estrelas Brigantinas, e Olenksandr Zhogno, do S.C. Mirandela, foram chamados pelo seleccionador nacional, Mário Gomes.
A lista de convocados conta com atletas de 14 clubes, sendo que o F.C. Porto é o que cede mais jogadores, três no total.
Seg, 30/12/2019 - 15:18
A Taça de XCM da ACB conta com dez provas no próximo ano. A competição vai começar no concelho de Bragança com a V Maratona BTT S. Julião Palácios, no dia 26 de Janeiro.
Seg, 30/12/2019 - 14:50
A EDP, ao anunciar a venda das barragens, na semana passada, revelou que iria criar uma sociedade para agregar os seis activos e seria essa empresa que depois seria vendida à Engie. Segundo o mesmo jornal, o Estado quer acautelar que a sociedade tenha a sua sede em Portugal.
Seg, 30/12/2019 - 14:47
Como vê a maneira como comentam e interpretam a sua obra?
Seg, 30/12/2019 - 14:42
O valor é de 35 milhões 932 mil euros, menos um milhão e oitocentos mil euros, em relação a 2019. O orçamento foi aprovado com 33 votos a favor, 16 contra e 4 abstenções.
Seg, 30/12/2019 - 14:40
A tradição já é antiga e, até há pouco tempo, eram os homens casados os responsáveis pela sua conservação. Ao longo do ano os mordomos angariavam dinheiro para, no dia de Santo Estevão, assarem sardinha, depois oferecida à população num almoço que reunia dezenas de pessoas.
Seg, 30/12/2019 - 14:36
Comparativamente a 2017, segundo dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística, no Anuário Estatístico da Região Norte, o número de hóspedes aumentou cerca de 4,7% e o número de dormidas aumentou 9,25%.
Ao contrário do que se tem dito, o governo não vai acabar com os chumbos no ensino básico. É impossível acabar com o que não existe, e como é bem sabido nesse grau de ensino já há muito que passar por atacado é uma prática corrente, chumbar um fenómeno residual. O que parece que se vai fazer é deixar de fingir. Se pensarmos que a avaliação de si, dos outros e do meio facilita a sobrevivência de todos os seres vivos e permeia toda a vida em sociedade, ela só pode ser encarada como um assunto sério. Mas não o é para nós, que estamos sob a batuta de ideias que há décadas operam tanto a partir de dentro como de fora e distorcem a realidade para a meter à força dentro delas. Do ponto de vista dessas ideias o sucesso não é algo que se deseje ou conquiste com mérito ou esforço, antes uma obrigação com que se nasce. E fiéis a esse princípio indiscutível, a nossa distorção tem consistido em registar em papeis números forjados e chamar-lhes sucesso, sabendo que grande parte dos alunos não o pode ou mesmo não o quer ter. É verdade que não faz muito sentido encerrá-los contra sua vontade das oito e meia da manhã às cinco da tarde durante nove anos e depois dizer-lhes que não fizeram as aprendizagens que deviam ter feito, até mesmo por grande parte deles não estar para aí virada. Também não é muito racional reprová-los a partir do momento em que se sabe que não aprendem mais por reprovar e repetir anos. Mas o ponto não é esse. O ponto reside numa coisa que vamos buscar à psicologia da aprendizagem chamada reforço, com a qual se deve contar quando se educa. O reforço é o sinal dado à criança de que o que ela faz está ou não de acordo o que queremos que aprenda. Se está, deve ser sancionada com uma recompensa. Se não, recebe uma penalização. Mesmo que penalizações e recompensas possam assumir diversas formas, o reforço é obrigatório quando tencionamos educar para valores, aquilo que implícita ou explicitamente se faz sempre. Mas como disse o nosso ensino público é gerido ideológica e não cientificamente, e visto como uma instituição de caridade cuja função é oferecer sucesso a todos. Como a realidade nunca poderia sustentar tal pretensão, temo-nos saído comodamente do enrascanço simulando que grande parte das crianças aprende o que não aprende e adquire valores que não adquire. E é assim que nele trabalho e cabulice, empenho e deixa-andar, bom e mau comportamento, civismo e desrespeito, contenção e violência são todos igualmente reforçados com recompensas. À primeira vista até pode parecer generoso, solidário, igualitário, mas uma avaliação divorciada do que as crianças de facto fazem incute-lhes crenças que estão em flagrante conflito com a realidade e deforma-as para toda a vida. É que este caldo de cultura é pouco propício a que se desenvolvam intelectualmente. Não precisam. Não sendo estúpidas, sabendo à partida que o que querem lhes vai ser oferecido mesmo que decidam dormir à sombra da bananeira, depressa constatam não haver motivos para grandes dores de cabeça. O sucesso está-lhes à partida assegurado, mas se de alguma forma isso não acontecer sentir-se-ão revoltadas e vítimas de quem, espezinhando os seus direitos, lho devia trazer à mão e não o faz. Porque o panorama piora em termos éticos, dada a dificuldade que nesse meio têm em adquirir a noção do seu valor, em estabelecer ligações entre aquilo que são e aquilo que acontece com elas e à volta delas, em saber o que é responsabilidade, encarada geralmente como coisa alheia. Acreditando que os atos não têm consequências, sem noção dos limites, o mundo é todo deles e tudo é permitido, inclusive mais tarde, talvez, espancar os jogadores do clube do coração porque se atrevem a não ganhar os jogos que deviam. Grave, como se pode imaginar, mas a gravidade é sempre relativa: passar sistematicamente de uns anos para os outros fazendo pouco ou nada por isso também as convence de que a viciação da verdade, principalmente por quem as anda a ensinar, é uma conduta normal e aceitável. O ensino básico chama-se assim porque o seu objetivo, reafirmado em centenas de textos, é formar a base da personalidade dos futuros adultos. E muito por intermédio desta avaliação tem-no feito, embora produzindo grandemente o contrário do que diz. Por isso seria mesmo mais honesto acabar de vez com ela, ementes não se arranja algo mais ajuizado para fazer.