O pensamento político dos nossos doutos governantes, actuais e outros que tais, é muito simples: basta que dois ou três indicadores macroeconómico melhorem para reclamarem victória, increparem os oposicionistas e gritarem aos sete ventos que o país está melhor, mesmo que a situ
Opinião

Quando o Júlio Manso se senta ao lado do velho amigo Tomé Guerreiro este responde-lhe maquinalmente à saudação e nem tira os olhos do jornal.
– As novidades deixaram-no preocupado, ti’Guerreiro.

Mestre no minifundo literário que é o conto, uma das especialidades transmontanas, Nuno Nozelos (Fradizela, 1931) faleceu, em 18 de Julho, na nossa Torre de Dona Chama, que lhe inspirou o clássico Gente da Minha Terra (1967; também título do excelente contista vila-rea
Nasceu em Pastrana, Castela, por 1665. Seu pai, Diogo Dias Fernandes, originário de Muxagata, concelho de de Foz Côa, era mercador e certamente andava cá e lá, de um e outro lado da fronteira.

Há um carro de anos o saudoso Carlos Silva improvisava a lendária canção da Ella Fitzgerald no barracão de comes e bebes do Senhor Poças (Bolha) ao final da tarde ou na cave do Flórida no decorrer da noite no salsifré do jogo da moedinha refrescando-se a goela bebendo finos aco

Eu tenho esperança de que todos queremos o melhor para este país sempre em ebulição informativa e quase sempre pelas piores razões.

Que grande infelicidade constatar que certos professores e direcções de escolas secundárias permitam a certos alunos passar de ano tentando que por vezes as notas subam alguns pontos. Imaginem, fazer com que um aluno passe com 60%, enquanto na realidade só tinha obtido 58%?
André Garcia de Miranda era filho de Gaspar Garcia e Leonor Nunes de Miranda. Como o sobrenome indica, a família era originária de Miranda do Douro, cidade onde viveram os seus avós: Pedro de Miranda e Ventura Nunes.

A poesia é, sem dúvida, a forma mais delicada e civilizada de expressar sentimentos de amor, tristeza, raiva e revolta. Também de partilhar ideias, unir vontades e reacender a esperança.

Era com esta frase que os inspetores dos anos oitenta se faziam anunciar nas escolas do primeiro ciclo, aterrorizando professores que se iam adaptando a um outro método de ensinar e fazer pedagogia.
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