Os anos de 1556 – 1559 foram de sobressalto para os cristãos novos de Vila Flor, com mais de dezena e meia de prisões pela inquisição. Muitos processos, especialmente os primeiros, foram abertos pelo vigário geral da comarca, Aleixo Dias Falcão.
Opinião

Pobres rebentos! Sofreram tanto, alarmes, falsas alegrias, hipocrisias de um céu traidor. Por diversas vezes quiseram acreditar. Estava ganha a partida, a Primavera chegara, o sol mostrava-se generoso quando saía do seu edredom de nuvens. Cansado! Teve de recuar.

A moça viu o latagão aproximar-se, no entanto, não conseguiu elevar a panela de barro de modo a o impedir de a apanhar, apanhou-a, de propósito, alarvemente deixou-a ciar no chão, partindo-se sem apelo de poder continuar a ser utilizada no jogo na categoria de cacharros suplentes.

Ora boa tarde a todos. Como têm passado? Essa Primavera quase acabada de chegar, a natureza no seu esplendor, tão bom de se ver. Por falar em Primavera ocorre-me falar da celebração que, entre outras coisas, comemora o primeiro domingo de lua cheia depois do equinócio da Primavera, a Páscoa.

Nas últimas décadas já apelidámos a juventude de muitas formas e todas elas tinham algo de substancial nessa união.
Bernardo Lopes, “homem de boa estatura e rosto largo”, nasceu em Vila Flor por 1502. Era filho de Lançarote Rodrigues e Genebra Alvim, judeus batizados em pé. Fez-se mercador de panos, em segmentos comerciais bem definidos.

O som de uma velha locomotiva corta o ar
Montes
Uma voz feminina entoa um responsório medieval
Inverno
Um homem e uma junta de bois lavram a terra
A beleza pura da luz pura reflectida na terra pura

Um simples trecho de uma entrevista mais longa que o senhor Jeroen Djisselbloem, presidente do Eurogrupo, concedeu ao jornal alemão "Frankfurter Allgemeine Zeitung" mereceu o maior destaque nos noticiários.
Homens de verve fácil, de argumento pronto, de cultura focalizada em temas actuais, sem grandes reservas em socorrer-se da demagogia ou da confusão (“se não podes convencê-los, confunde-os” dizia Truman) são estes os Homens que governam o Mundo.

Jorge Sampaio cunhou a expressão “Há mais vida para além do déficit” que muitos viriam a repetir e a brandir, sempre que tal lhes convinha.
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