O mais novo dos irmãos Raba nasceu em Bragança meses depois de falecer seu pai. Foi batizado com o nome de Francisco e mudou-o para Benjamim quando chegou a França e se fez circuncidar. Tinha 20 anos e logo depois, em 1765, abalou para as Antilhas.
Opinião

Li num diário que o governo e a oposição estavam de acordo e como achei que deveria ser uma piada, acabei por ler mais um pouco para perceber que premissa me estaria a falhar para ter uma conclusão tão óbvia. Fiquei decepcionado.

A última grande rebofa aconteceu no final dos anos sessenta. Ainda hoje me lembro dela.

Portugal já é um Brasil em ponto pequeno tendo em conta a corrupção, a aldrabice, a desigualdade e a pobreza. Obra da direita, isto é, do PS, do PSD e do CDS, partidos que foram poder no Portugal democrático.
Só muito depois de Portugal, Espanha, Holanda e Inglaterra é que a França apostou no comércio marítimo e na construção de um império colonial. E nessa aposta os sefarditas desempenharam um papel de relevo, nomeadamente as comunidades de Ruão, Marselha e Bordéus.
Estamos fartos do bombardeamento informativo com que os canais televisivos nos obsequiam nesta quadra do ano.

Soltam lamúrias quais carpideiras a preço de saldo. Invocam o passado sem o terem sabido defender, na deles, a Geringonça é antinatural esquecendo os setecentos mil votos perdidos. E, a Geringonça vai rodopiando.

Minha gente, como têm passado? Bem, certamente. Espero que os cestos de uvas tenham rodado pesados pelas mãos de quem teve o saudável privilégio de os carregar, caíram umas águas e os ouriços despontam a bom ritmo. Bons prenúncios.

Na política, a transparência é uma responsabilidade e uma obrigação de todos os eleitos.
Se é verdade que são muitos o estudioso de Pessoa que, desde há vários anos, produzem obra e a publicam, dando a conhecer a maior figura da poesia portuguesa contemporânea, não é difícil imaginar que tudo está dito e escrito.
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