“Aziborne Extreme” regressa no dia 3 de Setembro
Qua, 27/07/2022 - 11:40
O “Aziborne Extreme” regressa este ano. A segunda edição do evento está agendada para o dia 3 de Setembro, em Macedo de Cavaleiros, e desta vez tem cariz competitivo.
Qua, 27/07/2022 - 11:40
O “Aziborne Extreme” regressa este ano. A segunda edição do evento está agendada para o dia 3 de Setembro, em Macedo de Cavaleiros, e desta vez tem cariz competitivo.
Qua, 27/07/2022 - 11:32
O técnico, de 59 anos, liderou a única lista a sufrágio. José Carlos Afonso considera importante o papel dos núcleos de treinadores na resolução dos problemas da classe. “A razão de existirem os núcleos é uma razão muito objectiva.
Ter, 26/07/2022 - 17:49
Situado no nordeste transmontano, onde a Sul e a Oeste se podem apreciar os vales do Douro e do Tua. Aqui as temperaturas são bastante baixas no Inverno e bastante altas no Verão. Terra de maçã crocante e doce, vinho de excelência e onde a azeitona dá bom azeite.
Ter, 26/07/2022 - 17:36
A população do Cachão e o Complexo Agro-Industrial naquela localidade são os primeiros clientes no país a receber este biogás. “Inicia aqui [Urjais] e segue até à zona agro-industrial do Cachão e à própria povoação, onde abastecerá dez clientes industriais e cerca de 80 clientes domésticos.
Ter, 26/07/2022 - 17:34
Eram filho e marido da mulher que tinha sido morta dez dias antes também na mesma casa. Os Bombeiros de Bragança foram accionados para um incêndio numa habitação, mas quando chegaram ao local encontraram duas pessoas mortas.
Com o avanço das novas tecnologias, as crianças e mesmo os adultos, divertem-se em frente à televisão e não só, com jogos que exemplificam a verdadeira natureza agressiva do homem e cujos objetivos são sempre os mesmos, vencer. Como qualquer jogo de guerra, um dos lados do conflito utiliza todos os meios para conseguir os seus objetivos e subjugar o adversário ao seu poder e domínio. Decalcados de uma realidade de aprendizagens de séculos, só nos penaliza que essa aprendizagem se limite a vencer e não a divertir no verdadeiro sentido dessa mesma realidade. Vivemos hoje um exemplo terrível e que será certamente transposto para um jogo de computador dentro de meses, com a intenção de divertir crianças que se entusiasmarão com essa nova realidade em que dois países se enfrentam ferozmente, sem se importarem com quem morre ou com o que se destrói, mas simplesmente com quem será o vencedor. Neste momento não sabemos. A Rússia e a Ucrânia contabilizam cinco meses de guerra e milhares de mortos e feridos. A destruição é quase total, mas parece não importar, pelo menos para a Rússia de Putin. É um jogo onde cada lado luta com as armas ao seu dispor. Como em todas as guerras há avanços e recuos. Mas o problema vai muito para além da Rússia e da Ucrânia. As consequências que hoje se alastram a todo o mundo são já enormes e terríveis. Os preços dos produtos subiu enormemente tornando incomportável a compra de determinados produtos nos países mais pobres onde a escassez de cereais, por exemplo, é assustadora. Perante a crítica internacional e a pressão das Nações Unidas com intermediação da Turquia, conseguiu-se a assinatura de um acordo entre a Rússia e a Ucrânia para desbloquear os portos da Ucrânia e os barcos que esperam por mais de 25 milhões de toneladas de cereais com destino aos países africanos mais carenciados como a Nigéria. A Nigéria estava já a comprar cereais à América do Sul a preços proibitivos, comprometendo a sua economia já por si demasiado débil. Mas este é um jogo diferente que também não interessava muito à Rússia continuar a jogar. Na realidade, se a Ucrânia é um dos maiores exportadores de cereais do mundo e a Rússia é talvez o maior, a verdade é que à Rússia, por um lado, não interessava reter os seus próprios cereais, mas também não interessa ficar com os produtos fertilizantes e fito fármacos destinados aos tratamentos agrícolas de que são grandes exportadores. E perante um decréscimo enorme da sua economia resultado das sanções internacionais, continuar a não ver o óbvio seria um enorme erro de estratégia económica e social. Isso foi ultrapassado, para já, com o acordo assinado entre as duas potências. Mas, como em todos os jogos, há sempre um trunfo que se tem de ter para ultrapassar as barreiras que o próprio jogo apresenta. E neste caso o trunfo, que os dois tiveram de usar, foi a Turquia. Este país desempenha um papel crucial neste conflito. Controla o estreito do Bósforo e sem a sua autorização, não há barco que por lá passe sem sua permissão. Aberto o Bósforo, os barcos ucranianos retidos nos portos ucranianos, já podem zarpar rumo aos países que aguardam os desejados cereais. A fome, um jogo difícil de jogar, vai poder parar um pouco e atenuar a ansiedade dos povos. Com a culpa toda em cima dos ombros, Putin não teve outro remédio senão aceitar a assinatura de um acordo que também lhe interessava enormemente ou não. O bombardeamento do porto de Odessa é disso um exemplo ao mesmo tempo que não se importa nada com o poder interventivo da ONU nas negociações para o acordo. Mas a questão é muito mais vasta. As críticas a que estava sujeita a Rússia e Putin eram de tal forma pesadas que só um acordo deste tipo o salvaria por mais algum tempo, embora ele ligue pouco a acordos. Todos os países do mundo, perante a horrível consequência da fome, especialmente em África, condenavam Putin e não auguravam um fim satisfatório para o ditador. Poucas eram as exceções a esta condenação ou porque lhe devem favores, ou esperam dele algo em troca ou mesmo porque simplesmente são pára-quedistas e oportunistas como o líder da Bielorrússia. Estes jogam um jogo de conformidade e paralelo que só complicam e em nada ajudam o jogo real. Papel importante coube também a Guterres como representante da ONU que acabou por liderar também o processo acordado, manchado pela atitude de Putin ao bombardear Odessa poucas horas depois. De qualquer forma, marcou pontos positivos para organização internacional e para Portugal. Assinado o periclitante acordo resta agora saber como se vai desenrolar a guerra na Europa. Para Putin e seus bajuladores, ela está para continuar e para além do Donbass. Para Zelensky, travar os russos é uma prioridade em que acredita, mas que depende de mais armas. O jogo de guerra continua e como em todos os jogos, quando se esgotam as armas, há que recuperar mais utilizando outras formas de as conquistar. Para Zelensky é mais difícil, mas para Putin as armas também se esgotam. Afinal quando é que este jogo de guerra vai acabar? Não será para já.
Em Pleno Marcelismo, o romancista, dramaturgo, encenador e apurado gourmet da alta cozinha, Luís de Sttau Monteiro, escreve no suplemento A Mosca do Diário de Lisboa, esfuziantes e aceradas cartas da Guidinha que, num português de lei, zurze sem dó nem piedade a burguesia aperaltada, parola e política do regime a desfazer-se, como o famoso filme O Discreto Charme da Burguesia de Luís Bunhuel iconoclasticamente mostrou. As crónicas/cartas da Guidinha constituem um dos melhores exemplos do poder do humor na praxis política, daí a ira dos salazaristas contra o filho do embaixador e ministro dos negócios estrangeiros do ditador, o Professor Armindo Monteiro. O escritor bon-vivant, amigo e amante da noite, adorava carros desportivos, roupa fina, ceias bem regadas, a estúrdia dos teatros, por isso os deslizes na passagem de cheques sem manta, valendo-lhe zunidos resmungos da esquerda ortodoxa dos comeres e beberes, ataques violentos do sector situacionista do círculo do almirante cabeça de abóbora e da ANP. O estilista gastronómico Sttau, sob a capa do pseudónimo Inspector Gourmet, publicou páginas memoráveis trazendo fama e proveito ao restaurante Cobra de Vila de Rei, dado visitar a Vila na companhia de José Cardoso Pires, pois a mãe deste residente em Fundada convidava-os a irem apreciarem a sua aclamada sopa de feijoca. A Vanessa, pseudónimo estival de Ana Sá Lopes, revolvia tiques, tropeções e traquinices da classe política na chamada estação maluca, os seus graciosos chistes traziam cargas de convulsivo humor, tornando o ambiente menos pesado para lá de relatar as belezas da ilha dos Açores, onde descansava. A Vanessa recorreu à Guidinha a propósito da lorpice de Nuno Santos quando escreveu um texto a dizer da intenção de Costa o demitir, por nás-e-nefas dos gabinetes ministeriais a demissão virou chalaça crocitante, dando azo a críticas a Ana Sá Lopes. Na resposta às bicadas trouxe para a ribalta a Guidinha, calou os crocitos, recordando-me os nossos debates em Trancoso com o Carlos Andrade ao dissecarmos o nó-cego Jules Assange. A Vanessa no seu melhor a zurzir debaixo do manto diáfano da fantasia a nudez hipócrita dos bonzos encartados da nossa praça mediática. Ainda bem!
Ter, 26/07/2022 - 16:18
Pedro Freixedelo é o mais recente reforço dos sub-19 do Leixões para a nova temporada na 2ª Divisão do Campeonato Nacional de Juniores.
Ter, 26/07/2022 - 15:39
O S.C. Mirandela inicia os trabalhos de pré-época no próximo dia 16 de Agosto sob o comando técnico de André Irulegui.
Ter, 26/07/2022 - 14:13
As duas atletas do Clube Ténis de Mesa de Mirandela voltam a marcar presença em mais uma competição internacional. Trata-se do WTTYC (World Table Tennis Youth Contender) de Agadir, em Marrocos. A prova realiza-se de 5 a 7 de Agosto e pontua para o circuito mundial de jovens de ténis de mesa.