Karl Marx, figura incontornável do século XIX e que marcou igualmente, de forma notável a quase totalidade do século XX nasceu há duzentos anos.
Opinião


Os nossos políticos são o máximo. Ainda mais que os treinadores de futebol.

A última crónica deixou-me um sabor a pouco: quem gaste o seu rico tempo e se enfade a ler-nos merece satisfações sobre a razão de ser de algumas coisas que se vão dizendo.
José Sócrates, Eng.º Civil, Deputado, Secretário de Estado, Ministro e por último Primeiro Minis-

Nos anos mais recentes, a atratividade de Portugal conjugada com fatores externos tem permitido um forte crescimento do turismo no país, não de forma homogénea, crescendo muito nas Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto e cidades próximas do litoral, no corredor fluvial do Douro, menos no Interio
Pero Henriques Julião nasceu em Torre de Moncorvo cerca de 1565.

Num dos meus últimos artigos de opinião que este prestigioso semanário tem generosamente acolhido e levado aos seus leitores, dei conta da relevância para o país da tão badalada descentralização que ora anda na boca dos palradores da política e até sem exagero, da generalidade dos portugueses.

Na semana passada recebi um email da Senhora Dr.ª Helena Diegues, no qual me convidava a participar na semana cultural do Estabelecimento Prisional de Izeda, abordando o tema – cultura gastronómica – o que para meu desgosto não pude aceitar.

No portão de entrada de uma Universidade na África do Sul foi afixada a seguinte mensagem para reflexão: “Para destruir qualquer nação não é necessário usar bombas atómicas ou mísseis de longo alcance.
Aconteceu há dias, em Torre de Moncorvo, na igreja da Misericórdia, (1) uma conferência sobre o tema, organizada pela CIM-Douro e proferida por Richard Zimler, autor de “O Último Cabalista de Lisboa”. Congratulamo-nos com a iniciativa e achamos imperioso que se estude esse património.
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