Agradou-me a forma serena, sóbria, neutra, da notícia da põe este jornal a propósito de uma manifestação de pessoas orgulhosas da sua condição sexual e companheiros de rota, os companheiros de rota é um aparte da minha lavra retirado do jargão político do pós-guerra que os manifestantes não sabem
Opinião

Tudo tem um começo e um fim. Sempre ouvi dizer isto. Parece-me de domínio público que nada pode durar para eternamente. Eu uso mais aquele provérbio "não há mal que sempre dure, nem bem que nunca acabe". Apesar das palavras feitas, ajuda a encarar algumas fases da vida.
Em tempos de liberdade, com o 25 de Abril a ecoar em muitos dos portugueses, sobretudo naqueles que ainda sofreram a amargura dos grilhões da ditadura salazarista, é possível falar de Lutero sem azedume e lembrá-lo, sem receios, em páginas que, alguns mais dados à leitura, aproveitarão para recor
Pero Henriques Cavaleiro é figura mítica da comunidade cristã-nova de Torre de Moncorvo do século de 500. O sobrenome é honorífico e ganhou-o nas campanhas militares pelo Norte de África. Pertencia, pois, à burguesia cristã-nova enobrecida.
Um dos filhos de António Henriques, o Fastio, chamou-se Pedro Henriques, o qual casou com Ana Vaz, irmã de Pero Henriques, o Cavaleiro. O casal morava na Rua do Concelho, em Torre de Moncorvo, aquando da visitação do inquisidor Jerónimo de Sousa, em 1583.

No próximo mês de Julho a Fundação Gulbenkian vai lançar mais uma edição do Programa PARTIS (Práticas Artísticas para a Inclusão Social). Este programa pretende promover e valorizar cidadãos socialmente excluídos ou em estado de vulnerabilidade social, recorrendo a práticas artísticas.

O Estado Português continua a saque e a economia nacional em roda livre, a mover-se perigosamente sem que o Governo dê aos pedais. A dívida pública que o diga, que não pára de aumentar. Portugal sofre, em surdina, os efeitos duma guerra civil generalizada, subversiva e insidiosa.

A respeito destas crónicas, alguém me dizia há tempos que eu era do reviralho.
Fake news é um neologismo recente que significa “notícia fabricada”, “notícia forjada” em suma, notícia falsa. E se notícias falsas já não faziam falta também não se precisava de uma nova forma de as designar pois não faltavam maneiras.
Procuramos, com este texto, celebrar os 500 anos do nascimento do primeiro advogado de Torre de Moncorvo de que temos notícia – Dr. André Nunes, que concluiu o curso de direito civil na universidade de Salamanca em 8.5.1539.
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