No momento em que se retoma toda a preocupação com a escola e o «eterno regresso» dos conceitos de como educar, também a mim me interpela esse universo de uma forma nova. Nasceu há exactamente um ano, dia 9 de agosto. Como ele é recente nesta terra.
Opinião
Celebrar o Kipur é condição essencial para ser judeu. E assim o entendiam e praticavam os cristãos-novos de Bragança, ao fim de dois séculos de perseguição inquisitorial e vivência religiosa clandestina.

A sapiência popular, digna de todo o respeito, diz que no melhor pano cai a nódoa e disso não restam dúvidas, mas também costuma dizer que quem muito fala pouco acerta. Não podemos duvidar desta sabedoria já que ela é demasiado certa e acutilante.

A multidão de comentadores criticou acerbadamente o estilo acídulo e grosseiro do presidente dos Estados Unidos no primeiro debate relativo à campanha eleitoral para as presidenciais nas quais ele é candidato.

Boa tarde a todos, principalmente aos que vivem o luxo, e se calhar não sabem, de se assomarem à rua para se sentarem no banco de pedra à porta de casa e ficarem a ver os fins de tarde passar. Bem haja vós!
O concurso, para a escolha do projecto para o Museu da Língua Portuguesa, foi um processo atribulado por violações formais do regulamento do concurso.
Voltemos à cidade do Porto, a casa de António Ledesma que, ficando viúvo de Beatriz Nunes, casou em segundas núpcias com Maria Ferreira de Carvalho, de uma família dividida por Coimbra e Porto, mesclada de cristãos-novos e velhos.

Parafraseando aquela engraçada adivinha da pescada, pergunto: quem será o candidato à Presidência da República, que antes de o ser já o é? A resposta é óbvia: Marcelo de Sousa, um presidente sempre presente, contente e sorridente, embora tenha mais que chorar do que rir.

S egundo Máximo dos Santos, Vice-Governador do Banco de Portugal e Presidente do Fundo de Resolução, depois do esforço já feito no auxílio ao Novo Banco, seria dramático comprometer todo o encargo já suportado, recusando as últimas transferências a que, de acordo com o contrato de venda, a Lone S

Evoquei, já, a importância de dois livros no meu despertar para a literatura: Narrativas e Lendas da Antiga Grécia (1956), de Nathaniel Hawthorne, e Coração, de Edmondo De Amicis. Recebi-os de uma prima, em 1961, tinha eu cinco anos, quando começava a ler.
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