A Assembleia da República, traindo o múnus eminentemente político, acaba de impor à Nação a crença ateísta de que não existe vida além da morte, donde resulta que viver só tem sentido quando se vive com prazer e que, porque Deus não existe, nada impede ninguém de matar.
Opinião

Caros amigos, tenho de vos dizer em primeira mão que deu positivo. Quem tem acompanhado as palavras que aqui vou debitando sabe que tal como quase toda a China estou de quarentena. Desde 22 de Janeiro, precisamente. Eram para ser 15 dias mas já lá vão seis semanas.
Que poder a toponímia tem sobre a mente de todos nós!!! Da raridade das placas toponímicas nos lugares menos populosos, privilégio para vilas e cidades, hoje, pode dizer-se que não há lugarejo que não tenha uma placa a indicar o nome de uma rua, de um lugar ou de uma praça.

Como nos filmes os bons são os primeiros a cair. Não há boa trama que não deixe os maus escaparem a todos os tiros da chuva até caírem no final com a maior apoteose possível. Os outros perecem por entre cenas prematuras e secundárias.

É tempo de Carnaval, de caretos e mascarados. Eles andam por aí. Eventos em cada esquina, pois é preciso mostrar que é tempo de Entrudo e que temos ainda a vontade de dizer que a tradição ainda cá mora. Pois claro.

Sem ideias não saberíamos dar um simples passo. Nem sairíamos da cama, pois é a elas que ao levantar vamos buscar a energia para os afazeres que nos deverão ocupar os dias. Bastaria perguntar o sentido disto às pessoas deprimidas.
A Lei n.º 31/2014, de 30 de Maio (Lei de Bases Gerais da Política Pública de Solos, de Ordenamento do Território e de Urbanismo) e o Decreto-Lei n.º 80/2015, de 14 de Maio (Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial), foram responsáveis pela introdução de alterações relevantes no âmbi

O etnólogo Jorge Dias escreveu sobre a Festa dos rapazes da Lombada, descreveu os rituais e o esquisito enchido conhecido por buitiêlo. Também outros investigadores abordaram o tema caso do paciente e persistente Cónego.
A herança judaica é um património que, em outras eras, os Portugueses em geral e os governantes e dirigentes da igreja católica, em especial, se esforçavam por desvalorizar ou mesmo renegar. Francisco Manuel Alves, Abade de Baçal, foi exceção e caso deveras exemplar, que devemos recordar.

Fevereiro quente… – em tempos não muito longínquos bastava que alguém pronunciasse estas duas palavras para, de entre o meu povo, alguém responder: — Traz o diabo no ventre!
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