ADSP Vale do Conde recebe o Varzim no pontapé de saída do Nacional de Iniciados
Qui, 12/08/2021 - 12:46
O sorteio da primeira fase da competição realizou esta manhã, na Cidade do Futebol, em Oeiras.
Qui, 12/08/2021 - 12:46
O sorteio da primeira fase da competição realizou esta manhã, na Cidade do Futebol, em Oeiras.
Qui, 12/08/2021 - 10:58
Carlos Silvestre é o novo treinador do Vila Flor SC para a temporada 2021/2022.
O técnico, de 56 anos, deixou a área do treino de guarda-redes para se iniciar como treinador principal de uma equipa sénior.
Qui, 12/08/2021 - 09:52
A Volta a Portugal em bicicleta chega à capital de distrito esta quinta-feira. Trata-se da sétima etapa, a mais longa da competição (193,2 quilómetros), que tem início em Felgueiras.
Qua, 11/08/2021 - 23:59
Terminou empatado a uma bola o jogo de preparação entre C.A. Macedo de Cavaleiros e F.C. Vinhais, realizado esta quarta-feira.
Foi o primeiro ensaio da pré-época da formação vinhaense e frente a um adversário do Campeonato de Portugal.
Qua, 11/08/2021 - 17:29
O S.C. Mirandela venceu ontem o Rebordelo por 4-0 com golos de Jardel, Nani e Carlos, que bisou.
Qua, 11/08/2021 - 10:39
A prova vai estar dividida em duas séries, A e B, de 12 equipas cada. O Grupo Desportivo Macedense será o único emblema da A.F.
Ter, 10/08/2021 - 16:44
Segundo apurou o Nordeste, o brigantino, de 36 anos, é o treinador escolhido pela direcção do Grupo Desportivo Mirandês para orientar a equipa no campeonato distrital de futebol com o objectivo de colocar o emblema de Miranda do Douro nos lugares cimeiros da tabela classificativa.
Na insofismável mentalidade de cada ser e dependendo de cada momento que o mesmo vive, há sempre presente uma percentagem de medo acompanhado de um risco que por vezes o medo não consegue controlar.
Embora muitos neguem a ausência de medo perante situações desconhecidas, a verdade é que ele está presente, sendo que o risco faz com que o medo passe para segundo plano. Isto é válido para qualquer situação, seja um simples jogo disputado numa mesa de xadrez ou uma partida de futebol onde a necessidade de pontuar é um objetivo real.
Mas a realidade vai muito para além do que se possa imaginar e até do que o medo pode controlar no atual momento que atravessamos. Assumir riscos faz parte da natureza do homem, ser pensante, mas nem por isso mais atinado ou assertivo. Diz o povo e com alguma razão, que quem não arrisca, não petisca, o que significa que a necessidade de correr riscos é inevitável se queremos atingir objetivos. Na verdade, até pode ser assim, mas há riscos e risco, assim como necessidades. Estas fazem com que os riscos que se correm sejam mais ou menos perigoso e tenham consequências diferentes. Por exemplo, os treinadores de futebol fazem substituições com o objetivo de conseguir melhores resultados e de ganhar os jogos, mas podem não resultar, como sabemos. Joga-se no campo e com os jogadores, planos de jogo e correm-se riscos que por vezes não compensam. Perdem-se os jogos. Pois se cada vez que se fazem substituições se ganhassem jogos, então tudo estaria resolvido e todos os riscos compensariam, mas não é assim a realidade. O treinador corre riscos porque tem medo de perder o jogo ou, numa perspetiva mais animadora, para manter um resultado positivo. Mas nada lhe diz que até ao final do encontro, o resultado não possa ser diferente. O medo mantém-se.
Alargando horizontes, vejamos o que se está a passar em vários países incluindo Portugal, no que se refere ao alargamento das restrições face ao Covid19. O Verão chegou com baixas perspetivas económicas já que se impunham restrições a alguma circulação aérea e as zonas mais procuradas viram goradas as suas expectativas. Procurando salvar um pouco a nossa economia, o governo abriu o leque das liberdades, que económicas, quer sociais e as consequências podem ser desastrosas. Muitos perderam o medo e correram riscos tremendos, sem pensarem nas consequências que daí possam advir. Outros, para não perderem a oportunidade de salvar uns dias de férias depois de tanto confinamento, correram o risco de ir até ao Algarve, por exemplo, acompanhados pelo medo terrível de se encontrarem com o vírus invisível, que por lá se passeia, também ele a banhos. De mãos dadas, medo e risco, por lá se passeiam, ambos de férias, juntos com os veraneantes que a medo, pedem aos deuses que afaste deles o cálice do desespero e da dor e deixem gozar os poucos dias a que têm direito depois de tanto trabalho em confinamento imposto.
Mas, mais longe ainda e abrangendo o Mundo inteiro, não podemos esquecer os Jogos Olímpicos e todo o medo que o Japão viveu e viverá e o risco que correu para manter a realização destes jogos. Foram os primeiros jogos da Humanidade em confinamento. Sem público e sem glamour eles aconteceram, mas o medo e o risco, estiveram presentes em todos os momentos, fazendo com que, no fundo, fossem uns jogos falhados. Os atletas não conviveram, o público esteve ausente, não houve confraternização entre delegações, não houve calor humano, não se ouviram os aplausos, não existiu o entrosamento necessário entre os atletas e os apoiantes. Existiram somente e com muito medo, os atletas competindo, cada um por si, solitários, para depois, ainda solitários, se enfiarem no seu quarto, sozinhos e deitarem-se em camas de cartão, remetidos a um silêncio sepulcral. Aqui, só a possibilidade das medalhas, diminuiu o risco e o medo dos atletas. De mãos dadas, o medo e o risco, ensombraram estes jogos e o Japão não saiu vencedor.
Os meninos pelo feitio não ficam caros (Homem de Lagarelhos)
Os censos de agora revelam a perda de 250.000 habitantes relativamente aos censos anteriores. Por várias causas a população portuguesa vem diminuindo de ano para ano. Longe vão os tempos das famílias numerosas, seja no universo urbano, seja no rural. As ciências sociais elencam várias razões causadoras da rarefacção dos agregados familiares, prosaicamente os casais fazem contas à vida, as mulheres têm ao seu dispor a pílula, o truca-truca de José Morgado, glosado pela notável e bem-humorada poetisa Natália Correia deixou de ser praticado apenas com o móbil de engendrar descendentes, embora «fazer» filhos pelo feitio não fiquem caros segundo ouvi a um homem de Lagarelhos irmão de quatro raparigas e quatro rapazes, o seu adequado sustento, a sua boa educação (física, académica, científica e técnica) só está ao alcance de pais detentores de rendimentos acima da média e, nos dias de hoje os jovens nem nem a ficarem na casa paterna, usufruindo de cama, mesa, roupa lavada sem esquecer a mesada quantas vezes retirada das magras reformas dos progenitores. A mesada é forçada ali ou acolá, até de modo violento, segundo registam órgãos de comunicação social.
O acima exposto é uma pálida ideia referente à míngua demográfica reinante nas terras lusitanas, sendo muito maior no interior de Norte a Sul, pois as pessoas preferem viver no litoral apesar dos apelos de sinal contrário, provando-se a força do apelo do mar, ou fossemos um povo de marinheiros. No tempo da Maria Cachucha, da época em que os animais falavam e das fadas da Condessa de Ségur existia um serviço de mala-posta confiado às cegonhas as quais não tinham asas a medir na lufa-lufa de entregar bebés às mulheres casadas transmontanas e beiroas (contando ainda com o suplemento das mães solteiras de meninos marcados com o ferrete de zorros para infelicidade dos nasciturnos). As cegonhas deixaram de desempenhar tão grácil tarefa queixando-se da penosidade da profissão e não terem sindicato poderoso capaz de as defender, o dos motoristas de camiões de combustíveis mofarem ruidosamente da pretensão de união com as pernaltas de bico comprido, estas retiraram-se e vivem em ninhos no cocuruto de árvores e postes. Um escritor espanhol caminhante ao estilo de Camilo José Cela referiu um ninho de cegonhas nas imediações do restaurante D. Roberto em Gimonde, eu observei outro no cimo de uma torre de alta tensão na aldeia de Milhão, no tocante a mala-posta sobrou a localidade assim denominada Malaposta onde esparsamente estaciono a fim de revisitar o vetusto restaurante Pompeu dos frangos.
A desertificação do interior não se enfrenta nomeando e mantendo secretários de Estado (ajudantes de ministros) para lá do Marão, Serra da Estrela, Gardunha e S. Mamede, sustem-se tomando corajosas decisões, há dois séculos e meio o Sr. Sebastião Carvalho e Melo semeou indústrias nessas terras recônditas, Covilhã e Tomar servem de exemplo, agora tudo se transformou, a burocracia, a voracidade empresarial dos núcleos de maior peso demográfico (votos), a preguiça tecnologia do ar condicionado, as loas paisagísticas do interior a convidarem ao ripanço escoram a debilidade (não aludo a virilidade) no fazer/fazendo todos os esforços tendentes a minorar rapidamente as lacunas populacionais existentes sem estarmos à espera incerta dos migrantes e discretos para não acoimar de secretos os investidores cartão Gold e eclatante Platina.
Ter, 10/08/2021 - 11:50
“Não faz sentido vir ao distrito de Bragança comer uma Posta à Mirandesa e não acompanhar com um bom vinho, certificado, da região”, a afirmação é de Fernando Pessoa, que não é poeta, é produtor do vinho na sub- -região de Valpaços e fala do seu produto com a alma cheia de emoç