O abade de Medrões, Inocêncio António de Miranda foi um constitucionalista destemido e polémico, natural de Paçó de Outeiro, Rio Frio. Um transmontano que antes preferia quebrar do que torcer.
Opinião
Vivemos numa sociedade dominada por organizações, grandes ou pequenas, com ou sem fins lucrativos – hospitais, escolas, igrejas, forças armadas, empresas, governo e organismo oficiais – nas quais as pessoas trabalham em conjunto, com vista à prossecução de objetivos que seriam impossíveis de atin
O pai, António Mendes, era natural de Vila Franca de Lampaças e a mãe, Maria Lopes, de Lamego. Certamente receosos de ser presos pela inquisição, foram morar para a Galiza. Aí, na cidade de Orense, nasceu Francisco Lopes, por 1654.

Durante muitos e muitos anos fomos bombardeados com um comentário recorrente, repetido, muitas vezes até à exaustão, sobretudo nos anos de crise, por muitos dos autarcas nacionais: “As autarquias gerem muito melhor que o Governo Central.

Contrariamente ao que muitos possam pensar a tríade Deus, Pátria, Família, divisa do chamado Estado Novo, não é da autoria de Oliveira Salazar mas de Afonso Pena, político brasileiro filho de pai português, que foi o 6.º presidente do Brasil, entre 1906 e 1909, muito tempo antes, portanto.

Atravessamos tempos difíceis indubitavelmente. Por todo o canto e esquina deparamos com situações tão inusitadas e exasperantes como incríveis e aterradoras.
Seu pai chamou-se Bartolomeu Pereira e era natural de Chacim, filho de Duarte Pereira, cirurgião e sua mulher, Violante Rodrigues.

A propósito do tempo ameno anómalo para a época, se nos lembrarmos da frialdade dos antigos invernos transmontanos, alguém observava “Oh, eu não me importo nada, não gosto de frio!”.

Através da sucessão das épocas o butiêlo largou a farpela rural de estômago do porco ou porca, recheado de ossos esburgados e o rabo cortado em miúdos do animal destinado aos rapazes brincalhões em época entrudeira para envergar a roupagem de enchido de untar a barbela servido nas mesas bem atoal

A pobreza é estado que, no decurso do tempo, tem sido entendida das mais variadas formas, chegando ao ponto de se considerar legítima e até necessária. Deste modo, permitia-se aos ricos dar esmolas e partilhar bens de primeira necessidade em troca de um lugarzinho no céu.
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