Greve cirúrgica, assim lhe chamaram. Foram buscar à terminologia castrense o classificativo. Todos nos lembramos dos “ataques cirúrgicos” no Iraque e nos Balcãs.
Opinião

Esta sexta-feira, 15 de março, uma elevada onda de contestação juvenil varreu o planeta sob o tema lançado pela jovem sueca Greta Thumberg “Para quê ir à Escola se não houver futuro?

Muito badalada foi a visita triunfal do presidente Marcelo a Angola, apenas maculada pela omissão de um elementar laivo de respeito, uma palavra que fosse, para com os soldados de Portugal lá sepultados: negros, brancos e amarelos.

Recentemente, o papa Francisco dirigindo-se às pessoas consagradas, lembrou os danos para a sua igreja, falando de “cansaço da esperança”.

«A mente é um fogo a ser aceso, não um vaso a preencher»
Plutarco
«Para compreender os outros, precisamos mais de aprender os seus silêncios do que as suas palavras»

O Mundo acabou de homenagear a mulher num dia simbólico para o efeito. Ótimo. Quando existem dias para comemorar tantas coisas e algumas delas dispensáveis, seria péssimo que não se dedicasse um dia especial à mulher. E não me venham dizer que sem os homens as mulheres não existiam e vice-versa.
Afonso Álvares, natural de Vilvestre, Castela, veio para Mogadouro e ali se tornou rendeiro e casou com Ana Dias. O casal teve uma filha, chamada Branca Lopes, a qual casou em Mogadouro com António de la Peña.

O abade de Medrões, Inocêncio António de Miranda foi um constitucionalista destemido e polémico, natural de Paçó de Outeiro, Rio Frio. Um transmontano que antes preferia quebrar do que torcer.
Vivemos numa sociedade dominada por organizações, grandes ou pequenas, com ou sem fins lucrativos – hospitais, escolas, igrejas, forças armadas, empresas, governo e organismo oficiais – nas quais as pessoas trabalham em conjunto, com vista à prossecução de objetivos que seriam impossíveis de atin
O pai, António Mendes, era natural de Vila Franca de Lampaças e a mãe, Maria Lopes, de Lamego. Certamente receosos de ser presos pela inquisição, foram morar para a Galiza. Aí, na cidade de Orense, nasceu Francisco Lopes, por 1654.
- « primeira
- ‹ anterior
- …
- 98
- 99
- 100
- 101
- 102
- 103
- 104
- 105
- 106
- …
- seguinte ›
- última »