Os familiares do santo ofício eram os civis que, a mando dos inquisidores, executavam as prisões e conduziam os prisioneiros para as cadeias. Nos autos-da-fé, competia-lhes vigiar e acompanhar os réus. E eram também os informadores locais, espias ou “bufos”, como hoje se diz.
Opinião

A Ordem dos Economistas publicou, recentemente, o Ranking Municipal Português da autoria de Paulo Caldas.

A corrupção é porca de muitos leitões que chafurdam nas pocilgas partidárias, em pântanos de perfume e falsidade, de bem vestir e melhor viver.

Tendo começado a sair da escassez quando o século vinte já se encaminhava para o fim, as gerações que a tinham suportado acharam que deviam às seguintes mais desafogo material, níveis de vida dignos, saúde e escolaridade gratuitas, pensões de reforma, subsídios de desemprego.

As crias bem alimentadas suportam muito melhor as agressividades do crescimento de que os vírus viajantes, são causa principal, interferindo constantemente e deitando por terra toda a esperança de sobrevivência dos novos reixelos. Esta constatação, nada tem de novo.
A história da família na inquisição é quase tão longa como a do próprio tribunal. Começou logo em 1541, com a prisão do pai, Francisco Rodrigues,(1) nos cárceres do Porto, em tempos de Frei Baltasar Limpo. Antes, porém, conhecera a prisão do mesmo santo ofício, em Valhadolid, terra de Castela.

Em tamanino passei vezes sem conta junto de um senhor metido consigo mesmo, de barba rala e hirsuta, todos lhe chamavam Ché, era natural e viveu a maioria da sua existência na aldeia de Lagarelhos, a terra do insólito e onde ainda respira a centenária castanheira cujo bojo acolhia os meninos nas
Acho que todos já viram a famosa fotografia do buraco negro que foi divulgada no passado dia 10 de abril e que, entretanto, andou a circular nos vários órgãos de comunicação sociais nacionais, dando até origem a muitas anedotas astronómicas.

Está na altura de começar a enfrentar os factos – dentro de alguns meses vou fazer 30 anos. Vou deixar os tenros vintes, para entrar numa nova década. Pode não parecer nada significativo, e se calhar não é.
Ao tempo em que o Prior do Crato e o rei Filipe II disputavam o trono de Portugal, João Lopes Freire tomou o partido do rei castelhano.
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