É extensa, reconhecida e apreciada a obra do nordestino A. M. Pires Cabral, em vários géneros. Hoje, cingindo-me à sua poética, enalteço a limpidez, a concisão e a austeridade dos impolutos versos da obra Arado (2009), vencedora do prémio de Poesia do PEN Clube (2010).
Opinião
No fim dos anos noventa, a OCDE fez um estudo sobre literacia em vários países. Entende-se por literacia, a capacidade de compreender e processar informação escrita nas actividades do quotidiano quer seja em casa, no trabalho ou em sociedade. Ficaram praticamente todos mal na fotografia.
Os familiares do santo ofício eram os civis que, a mando dos inquisidores, executavam as prisões e conduziam os prisioneiros para as cadeias. Nos autos-da-fé, competia-lhes vigiar e acompanhar os réus. E eram também os informadores locais, espias ou “bufos”, como hoje se diz.

A Ordem dos Economistas publicou, recentemente, o Ranking Municipal Português da autoria de Paulo Caldas.

A corrupção é porca de muitos leitões que chafurdam nas pocilgas partidárias, em pântanos de perfume e falsidade, de bem vestir e melhor viver.

Tendo começado a sair da escassez quando o século vinte já se encaminhava para o fim, as gerações que a tinham suportado acharam que deviam às seguintes mais desafogo material, níveis de vida dignos, saúde e escolaridade gratuitas, pensões de reforma, subsídios de desemprego.

As crias bem alimentadas suportam muito melhor as agressividades do crescimento de que os vírus viajantes, são causa principal, interferindo constantemente e deitando por terra toda a esperança de sobrevivência dos novos reixelos. Esta constatação, nada tem de novo.
A história da família na inquisição é quase tão longa como a do próprio tribunal. Começou logo em 1541, com a prisão do pai, Francisco Rodrigues,(1) nos cárceres do Porto, em tempos de Frei Baltasar Limpo. Antes, porém, conhecera a prisão do mesmo santo ofício, em Valhadolid, terra de Castela.

Em tamanino passei vezes sem conta junto de um senhor metido consigo mesmo, de barba rala e hirsuta, todos lhe chamavam Ché, era natural e viveu a maioria da sua existência na aldeia de Lagarelhos, a terra do insólito e onde ainda respira a centenária castanheira cujo bojo acolhia os meninos nas
Acho que todos já viram a famosa fotografia do buraco negro que foi divulgada no passado dia 10 de abril e que, entretanto, andou a circular nos vários órgãos de comunicação sociais nacionais, dando até origem a muitas anedotas astronómicas.
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